não, não tem problema, pode tirar o sapato.

(senta aí. tem coca na geladeira e cuca de quechimia no forno)

segunda-feira, 21 de março de 2011

e com a vontade de sentar a mão (que muito já fez pão e polenta) na cara, eu faço o quê?

cena 1: colega (falando bem mansinho e com brilho nos olhos) pede ajuda para (durante aquele expediente) resolver o problema x do trabalho y que é seu desde que o mundo é mundo. ajudo.
cena 2: colega diz pra outra colega que quem deve resolver o problema x do trabalho y, a partir daquela data, sou eu.
cena 3: explico à colega que não, que apenas estava prestando uma ajuda pontual e específica, mas que o problema x do trabalho y é dela e sempre será.
cena 4: colega liga pra professora (chefe) e diz que (sem mais nem menos) tive um piti e enlouquecida/transtornada larguei todo o problema x do trabalho y nas costas dela.
*
*
bem feito, debora. aprende, debora. te liga, debora.

4 comentários:

Hellen disse...

Cuma???

Aprendi, a duras penas, que certas pessoas TEM MAIS É QUE SE PHUDER.

A gente ajuda, se solidariza e a pessoa não perde UMA chance de atochar no nosso toba.

SI FUDÊ!

O Mordomo disse...

"atochar no nosso toba" uahauhauahauhuahuahauhauahauhaa

Desculpe.

Tina Lopes disse...

Imagino que a essa altura você já pôs os pingos nos devidos iiis.

ditavonclaire disse...

bingo, tina.
nos iiiis e nos yyyys.
tá tudo com os seus devidos pontos.