não, não tem problema, pode tirar o sapato.

(senta aí. tem coca na geladeira e cuca de quechimia no forno)

domingo, 29 de agosto de 2010

(sou do tempo em que cada um seguia seus instintos e o azar era do goleiro)

passei o final de semana sem trabalhar (hosana nas aturas), só assistindo tv e brincando com theodoro. reparei uma coisa, na verdade reparei algumas coisas, mas uma em especial me chamou a atenção durante esta minha super maratona controle remoto: existem cada vez mais programas de toda a sorte para nos ajudar a fazer as coisas. todas elas. quaisquer delas. são pelos menos uns 50 diferentes, assim, contando por baixo. (levando em conta, ainda, que minha net é aquela basicona e não aquela com 6543 canais)
tem um programa que ensina a cozinhar para seduzir, outro a cozinhar para emagrecer e secar os quadris, um terceiro ainda ensina a cozinhar para impressionar(?). tem programa que ensina a ter calma, paciência e autocontrole com os vizinhos. outro ensina a amamentar, dar banho e cuidar das crianças. um outro ainda, tipo um genérico da supernannnnny, ensina a dominar as crianças que foram adotadas. tem programa que ensina a falar em público e a conseguir uma melhor colocação na empresa em até seis meses. tem programas, esses são muitos, que ensinam a amar e se doar de verdade. de outro lado, tem um que ensina técnicas geniais(?) de traição e sedução. e por aí vai. e vai. e vai. um pouco assustada, sabe?

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