não, não tem problema, pode tirar o sapato.

(senta aí. tem coca na geladeira e cuca de quechimia no forno)

segunda-feira, 21 de agosto de 2006

sumiu, a vadia.

dona rose foncée a senhora poderia, por obséquio, explicar-me seu paradeiro/sumiço/desaparecimento/falta de medo?
(rápido que hoje eu não tô boa...)
*
*
e a pergunta que não quer calar é:
por que não desaparece, assim não mais que de repente, aquela outra, sabe? a da cabeça de fogo?
pois é, tá sempre aí, cheia das palavras/palpites/opiniãããs, pronta para meter-se onde não é chamada/requisitada e ou querida.
coisa muito séria.

4 comentários:

Anonymous disse...

Deus, me segura que hoje eu tô com as 20 unhas bem afiadas!

Fica na miúda aí, sua loira safada. Rose Foncée está em cativeiro e passa bem. Se a senhoura não depositar R$ 2.000,00 na minha conta em no máximo 20 minutos [por que eu tô precisada de fazer uma viagem a Porto Alegre, URGENTE], eu passo uma maquininha nº 0 na cabeça dessa morena e faço um tratamento ludovico na bonita com todos os DVDs da Xuxa e do Rebeldes.
É o último aviso.

Volto em breve.

L. C. de F.

Madame disse...

A monga ainda me posta duas vezes a mesma coisa! É demais pra mim.
Que esta doença não seja contagiosa, por favor.

Demian disse...

Explico: Rose Fonceé é carioca, mas com jeito de Bahiana... diferente de nós o expediente delas tem um intervalo pra praia e água de coco...

FaNa disse...

Nossa, que a bixa tá que tá!!!